Processo é resultado da umidade presente dentro do silo e pode comprometer a qualidade do produto.
Na etapa de armazenamento dos diferentes tipos de alimentos em pó, como é o caso da farinha, sal e do açúcar, alguns cuidados devem ser adotados pelos produtores e distribuidores a fim de preservar as propriedades naturais do produto.
Alguns exemplos dessas ações preventivas são a conservação do local de estocagem e as práticas de higiene dos profissionais, além do controle de temperatura e da umidade do local.
Essas medidas visam, em geral, evitar situações como a contaminação do alimento e o processo de condensação dentro dos silos, que são grandes estruturas metálicas onde são acondicionados esses alimentos.
Esse processo de condensação que ocorre nos silos é resultado de fatores climáticos externos. Dentro do silo, por ser um ambiente fechado, pode ocorrer uma flutuação da umidade de acordo com a temperatura ambiente.
Por exemplo, a umidade presente no ar dentro do silo pode passar do estado gasoso para o líquido como ação natural à queda da temperatura externa do silo.
É algo semelhante ao que acontece com um copo quando o enchemos de água gelada – a superfície externa, antes seca, fica coberta de gotículas de água, ou chamado de ponto de orvalho. No caso dos silos, o processo é inverso, pois o orvalho se forma na parede interna, umedecendo o produto armazenado.
Nesse sentido, é necessário destacar também que o metal (material usado no revestimento dos silos) é um condutor de calor (temperatura), tornando esse resfriamento da superfície ainda mais acelerado.
Outro aspecto importante a ser considerado é que o processo de condensação ocorre principalmente no período noturno, quando a temperatura normalmente é mais baixa, e também durante chuvas e tempestades, que provocam queda na temperatura e aumentam a umidade relativa do ar.
Problemas causados pela condensação nos silos
- Proliferação de bactérias
- Contaminação
- Corrosão do silo
- Impacto financeiro negativo
Ao analisar o que ocorre nesse processo de condensação, fica evidente que se trata de um problema sério para a conservação de alimentos em pó ou de outros que precisam ser mantidos secos para que possam ser embalados e distribuídos.
A umidade também é um fator que contribuiu para a proliferação de bactérias, que ocasiona a contaminação de parte ou de todo o lote do produto, além de acelerar o processo de corrosão (enferrujamento) do silo. Tudo isso é sinônimo de prejuízo financeiro ao produtor.
Contudo, essa não é a única consequência. Há também prejuízo do ponto de vista operacional, uma vez que em alguns casos é necessário deixar o silo inativo temporariamente para manutenção e limpeza, que também impacta na mão de obra e no resultado financeiro.
Como resolver o problema?
Considerando que não há como controlar os fatores climáticos externos, a solução está no controle da umidade interna.
Para evitar a condensação, a maneira mais eficiente é realizar a desumidificação interna do silo, que pode ser realizada com um equipamento de desumidificação por dessecante, como o da empresa BryAir, especializada em sistemas de desumidificação industrial.
A linha de desumidificadores industriais compactos FFB 170 e 300 é a mais indicada para silos de armazenamento, pois o equipamento agirá na retirada da umidade interna, mantendo o ar seco e evitando a formação e acúmulo de líquido nas paredes internas e também o gotejamento.
O sistema também pode ser regulado com os parâmetros ideais de temperatura e umidade dependendo de algumas condições pré-avaliadas, como: condições geográficas, clima da região, ingrediente armazenado e se o silo está instalado em área externa ou interna.
Para conhecer mais sobre o produto e os benefícios proporcionados pelo sistema de desumidificação da BryAir, acesse:
A Bry-Air é líder mundial há mais de 50 anos na produção de equipamentos de desumidificação de ambientes.
